Saúde
5 práticas que valem por mais 10 anos de vida

Não é segredo que uma alimentação saudável e equilibrada é fundamental para a longevidade. O estudo de Harvard reforça esta máxima e indica o consumo de frutas, legumes, grãos integrais e proteínas magras em substituição às carnes vermelhas, gorduras saturadas e açúcares refinados. A troca pode reduzir significativamente o risco de doenças crônicas, como diabetes, doenças cardíacas e câncer. Os alimentos processados devem ser evitados, enquanto a inclusão de gorduras saudáveis, como as presentes no azeite de oliva e abacates, contribui para a redução do risco de complicações de saúde.

Em concordância com outros estudos e especialistas, a prática regular de atividades físicas é mais um ponto destacado pelos cientistas de Harvard como essencial para prolongar a vida. Modalidades como caminhadas, corridas e natação estão entre as mais indicadas e devem ser realizadas por, no mínimo, 30 minutos diários. Fora o controle de peso corporal, esses hábitos também fortalecem o sistema cardiovascular e promovem uma saúde mental equilibrada. A pesquisa sugere ainda que a atividade física regular pode prevenir doenças como hipertensão e diabetes tipo 2, além de melhorar o bem-estar psicológico e a qualidade de vida.

O controle do peso, garantem os pesquisadores de Harvard, é um dos pilares fundamentais para uma vida longa e saudável. Para reduzir o risco de doenças graves, como problemas cardíacos, diabetes e hipertensão, é crucial manter o IMC (Índice de Massa Corporal) entre 18,5 e 24,9.

Se o tabagismo é uma das principais causas de morte evitáveis, é lógico que sua eliminação pode aumentar significativamente a expectativa de vida. Os pesquisadores de Harvard alertam que parar de fumar reduz o risco de doenças pulmonares, câncer, derrames, problemas cardiovasculares e proporciona uma melhora significativa na saúde geral.

Quem não abre mão de uma taça de vinho ou do drink preferido ao final do dia não precisa se alarmar. O álcool não é proibido, mas seu consumo deve ser moderado. Em excesso, ele pode trazer sérios problemas de saúde, incluindo doenças hepáticas e cardíacas. Para uma vida longa, Harvard, inclusive, recomenda que as mulheres consumam até uma taça de vinho por dia, enquanto os homens podem consumir até duas.
